
A gerente da gerência regional do Ministério do Trabalho de Uruguaiana/RS, e auditora fiscal do Trabalho, Ana Maria Torelly, considera que a flexibilização da lei é prejudicial para a segurança nas estradas, de acordo com a proposta inicial. “A pressão na área patronal foi muito grande, fazendo com que o Congresso aprovasse alterações da Lei original”, explica. A gerente entende ser necessária a adaptação da legislação à realidade brasileira, incluindo as sucessivas críticas à falta de locais adequados para estacionamento ao longo das rodovias, com segurança e conforto aos motoristas de caminhão.
Segundo comentário geral no trecho, é muito difícil cumprir as determinações referentes ao horário de trabalho, descanso e lazer. A realidade também é exposta conforme pesquisa divulgada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), a Pesquisa CNT Perfil dos Caminhoneiros 2016, na qual muitos caminhoneiros acham a profissão perigosa, reclamam da Lei do Caminhoneiro e sentem falta de pontos de apoio para cumprir o que determina a legislação.
Mais informações sobre esta matéria, produzida pelo repórter Evilazio de Oliveira, na edição 495 da Revista O Carreteiro.
Clique aqui e confira a Lei na íntegra.
Você concorda amigo do trecho e de que forma a Lei do Motorista afeta o seu dia a dia?
Fonte: O Carreteiro
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