É uma sensação bem estranha, de dever cumprido, mas complicado, porque é um negócio que a gente nunca gostaria de participar”, comentou o auxiliar administrativo Juliano Ribeiro Cordeiro. Ele ajudou a salvar o motorista de uma carreta que caiu da ponte do Rio Santana, na PR-566, em Itapejara d’Oeste, no sudoeste do Paraná, no sábado (26).
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a queda aconteceu depois que o veículo de carga bateu em um carro e o motorista perdeu o controle da direção. O caminhoneiro, de 30 anos, ficou preso nas ferragens e foi socorrido por Juliano, que mora próximo ao rio. Ele viu o caminhão caído na água e acionou os bombeiros.
“Foi um momento de agir muito por instinto, de chegar na hora e procurar se tem mais alguém no acidente. A gente trabalha em um hospital e tem uma noção básica do que deve ser feito. A primeira coisa é manter a calma, e isso foi essencial nessa hora. Chegue e auxiliei para não se afogar”, contou.
Com a queda, o motorista ficou de ponta cabeça, com a perna presa e a cabeça quase submersa na água.
“Não tive muito o que fazer. Foi mais manter a calma dele. Foi uma questão de instante. Pode ser que se esperasse uns minutos a mais não ia ter mais uma vida ali”, completou Juliano.
O motorista quebrou os dois braços e uma das pernas e foi levado para o Hospital Regional de Francisco Beltrão, onde Juliano trabalha, e permanecia internado até o fim da manhã desta segunda-feira (28).
“Eu fui visitar no hospital. Cheguei e ele me reconheceu. O coração bateu violento na hora. Pela gravidade do acidente, ele está bem, bem quebrado, mas não corre risco, conversou comigo. O moleque nasceu de novo, pode fazer uma nova certidão de nascimento”, brincou.
Fonte: G1
É uma sensação bem estranha, de dever cumprido, mas complicado, porque é um negócio que a gente nunca gostaria de participar”, comentou o auxiliar administrativo Juliano Ribeiro Cordeiro. Ele ajudou a salvar o motorista de uma carreta que caiu da ponte do Rio Santana, na PR-566, em Itapejara d’Oeste, no sudoeste do Paraná, no sábado (26).
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a queda aconteceu depois que o veículo de carga bateu em um carro e o motorista perdeu o controle da direção. O caminhoneiro, de 30 anos, ficou preso nas ferragens e foi socorrido por Juliano, que mora próximo ao rio. Ele viu o caminhão caído na água e acionou os bombeiros.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a queda aconteceu depois que o veículo de carga bateu em um carro e o motorista perdeu o controle da direção. O caminhoneiro, de 30 anos, ficou preso nas ferragens e foi socorrido por Juliano, que mora próximo ao rio. Ele viu o caminhão caído na água e acionou os bombeiros.
“Foi um momento de agir muito por instinto, de chegar na hora e procurar se tem mais alguém no acidente. A gente trabalha em um hospital e tem uma noção básica do que deve ser feito. A primeira coisa é manter a calma, e isso foi essencial nessa hora. Chegue e auxiliei para não se afogar”, contou.
Com a queda, o motorista ficou de ponta cabeça, com a perna presa e a cabeça quase submersa na água.
“Não tive muito o que fazer. Foi mais manter a calma dele. Foi uma questão de instante. Pode ser que se esperasse uns minutos a mais não ia ter mais uma vida ali”, completou Juliano.
O motorista quebrou os dois braços e uma das pernas e foi levado para o Hospital Regional de Francisco Beltrão, onde Juliano trabalha, e permanecia internado até o fim da manhã desta segunda-feira (28).
“Eu fui visitar no hospital. Cheguei e ele me reconheceu. O coração bateu violento na hora. Pela gravidade do acidente, ele está bem, bem quebrado, mas não corre risco, conversou comigo. O moleque nasceu de novo, pode fazer uma nova certidão de nascimento”, brincou.
Fonte: G1
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